A Rede Jovem Rural foi um projeto coletivo formado por seis organizações que possuem em comum a preocupação e a ação em torno de programas e ações de Educação do Campo. A parceria tinha como objetivo promover ações de cooperação e defesa conjunta da causa da juventude rural, além de constituir-se como um espaço para troca de experiências, incentivar a articulação entre seus pares e subsidiar políticas públicas através da divulgação de boas práticas.
Cinco organizações, juntamente com o Instituto Souza Cruz, formavam a Rede Jovem Rural. Eram elas: Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul do Brasil (Arcafar Sul); Centro de Desenvolvimento do Jovem Rural (Cedejor); Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (Mepes);Movimento de Organização Comunitária (MOC); e Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta).
O início da Rede se deu em 2005, com a realização da I Jornada Nacional do Jovem Rural, em Gramado (RS). A partir desse encontro, as seis organizações que formavam o coletivo entenderam que aquela união poderia mobilizar muito mais jovens e organizações em prol da causa da juventude rural. No ano seguinte, em 2006, o Intercâmbio da Juventude Rural Brasileira proporcionou a centenas de jovens a descoberta de um Brasil rural gigante. Em 2015, o Intercâmbio foi reconhecido reconhecido pela União Europeia, como referência para o desenvolvimento da agricultura sustentável.
Assim, ao longo de 11 anos de atuação, e muitas jornadas e intercâmbios depois, as ações da Rede Jovem Rural abriram caminhos para o fortalecimento e a integração da juventude rural, mobilizando ONGs, governos, organismos internacionais e demais entidades congêneres.
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